sábado, 11 de maio de 2013

Especial Play Lines: Os maiores fracassos comerciais da indústria de games

1-3DO




Concebido pelo fundador da Electronic Arts, Trip Hawkins, o 3DO foi lançado em 1993 com a proposta de extrapolar o conceito de videogame e proporcionar "entretenimento para a família?. Na prática, mesmo com uma biblioteca razoavelmente ampla de jogos, o alto preço da máquina - US$ 700 - selou a sorte do 3DO.

2-Pippin




O Pippin, fruto de uma parceria entre Apple e Bandai (hoje Namco Bandai) era baseado no processador PowerPC 603 e no Mac OS, equipado com um drive de CD-ROM 4x. Porém, além de caro - US$ 599 - foi lançado numa época em que o mercado estava dominado por PlayStation, Nintendo 64 e o Saturn

3-Atari Jaguar                              


                           

Quando chegou às prateleiras, em 1993, o Atari Jaguar prometia oferecer poderosos 64-bit, muito além de Super Nintendo e Mega Drive, estrelas daquele tempo. Mas a falta de bons jogos e o péssimo joystick enterraram o console.

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4-Magnavox CDi





O CD-i foi a tentativa da Philips de, em 1991, lançar no mercado um videogame com características multimídia. Originalmente era pra ser um acessório do Super Nes, mas ideia não decolou, assim como o videogame, que custava US$ 700 e vendeu apenas 570 mil unidades.

5-Gizmondo

                             
A novata Tiger Telematics investiu pesado no Gizmondo, portátil lançado em 2005 com recursos como câmera digital e GPS. Porém, a forte concorrência do Nintendo DS e do PSP da Sony levaram o Gizmondo à morte onze meses após o lançamento.

6-64DD

                               
O periférico 64DD, plugado no Nintendo 64, aumentava o poder do console. Lançado no Japão em 1999, o acessório teve suporte apenas da Big N - e ainda assim em poucos jogos - e não caiu no gosto do público 

7-Nokia N-Gage

                                
Nada deu certo para o desajeitado N-Gage, misto de celular e videogame da Nokia, lançado em 2003. Nem mesmo uma versão remodelada do aparelho, intitulada QD, foi capaz de salvar o dia: ao todo o N-Gage vendeu 3 milhões de unidades em três anos, metade do que era esperado.

8-LaserActive

    

Tal qual o 3DO e o CD-i, o LaserActive, da Pionerr, foi outro console multimídia que falhou por causa do alto preço, além do marketing ruim. No final das contas, o aparelho chegou às lojas em 1991 e saiu de fininho um ano depois, vendendo apenas 10 mil unidades.

9-uDraw

                
O uDraw, tablet da finada THQ para a 7ª geração de consoles, até emplacou no Wii, onde vendeu 1,7 milhão de unidades. Mas o sucesso não se repetiu no PS3 e no Xbox 360, gerando um prejuízo de US$ 56 milhões para a companhia, que por isso se viu forçada a cancelar projetos como a série "Red Faction".

10-Vectrex

                                       
Com gráficos vetoriais, monitor integrado, bons jogos e um preço de US$ 199, o Vectrex poderia ter emplacado, mas chegou às prateleiras um pouco antes do "crash dos videogames", que arrasou o mercado dos EUA em 1983.

11-Virtual Boy

                                            
Lá pelos idos de 1995, a realidade virtual, para a Nintendo, consistia em um estranho console com gráficos monocromáticos na cor vermelha. Jogar no caro console era garantia de dor de cabeça, e mantém até hoje o Virtual Boy em listas de piores consoles de todos os tempos.

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